Primeiro um aviso: este artigo não foi elaborado a partir de um aplicativo de inteligência artificial. Se fosse, não haveria problema algum. Os sistemas de inteligência artificial (AI, em inglês) são ferramentas auxiliares para as agências de Relações Públicas, Assessoria de Imprensa, Marketing Digital ou produção de conteúdo, como a Art Presse ou a 140 Online.
As agências se estruturaram para atender um determinado número de clientes. O seu principal insumo são pessoas – profissionais oriundos dos jornais e revistas, das faculdades de comunicação (Relações Públicas, Jornalismo e Publicidade).
Quando os clientes demandam muitas atividades, as agências se sobrecarregam. Por melhores que sejam os processos, os problemas aparecem e comprometem as entregas e resultados. Uma das soluções é trazer mais profissionais para ajudar na produção. Mas nem sempre as empresas pagam os adicionais ao “retainer fee” (mensalidade) contratado.
AI: ChatGPT e Gemini
Nessas horas os vários aplicativos de AI, como o ChatGPT ou o Gemini (do Google), fazem a diferença. E que diferença seria essa? Como todas as ferramentas já disponíveis – e aqui nós as comparamos com lavadora de roupas, liquidificador, processador de textos, mensageria etc. – é preciso saber o que se quer e quais as perguntas necessárias antes de utilizá-las.
Exemplo: você precisa redigir o texto de um post sobre vinhos. Algumas vezes demora elaborar um texto, embora existam técnicas que ajudam como o mind mapping. É nesse momento que o AI ajuda o redator. O processo começa com as perguntas corretas ao ChatGPT.
Assim que se imprime o texto, começa uma outra fase que é a revisão e retomada da redação. Nada substitui a visão e a experiência de um bom redator.
